Dicas para viajar sozinho de mochila às costas
Aventureira, autora, mãe e empresária internacionalmente famosa que estabeleceu o tempo mais rápido conhecido no Trilho dos Apalaches.
"Não tens medo de sair por aí sozinha, como mulher solteira?"
Como oradora profissional, normalmente termino as minhas palestras com tempo para perguntas. E uma das perguntas mais comuns que me fazem é: "Não tens medo de sair por aí sozinha, sendo uma mulher solteira?" A resposta que dou sempre é que me sinto muito mais segura nos trilhos do que fora deles, especialmente se estiver numa grande cidade. Pratico hábitos de senso comum quando faço caminhadas sozinha, como dizer aos meus amigos e família para onde vou, levar spray de pimenta (a pedido do meu marido) e afastar-me de um caminhante ocasional ou de uma pessoa da cidade que pareça menos estável (incluindo em abrigos de trilhos, onde essa pessoa instável pode parar para passar a noite).
Mas a questão por detrás dessa pergunta - sobre a forma como lidamos com nós próprios de forma diferente quando estamos sozinhos na floresta, independentemente do género - é boa e vale a pena pensar nela para nos prepararmos para uma experiência de mochila às costas bem sucedida.
Eis alguns aspectos a ter em conta quando se faz uma viagem de mochila às costas a solo. Em primeiro lugar, há uma liberdade na mochila a solo que não se encontra quando se tem um parceiro de caminhadas ou família. Pode escolher o trilho que quer percorrer. E pode escolher quando quer ir. Quer fazer algo na costa oeste este ano? Tem tempo de férias no verão, pelo que faz sentido ir para norte, para o Midwest ou para Nova Inglaterra?
Continuar a ler o artigo completo escrito por Jenn Pharr Davis.
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